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De Leila Lopes a Cicciolina: saiba o que aconteceu com seis das estrelas mais famosas da indústria pornô
Reprodução/Divulgação
Embora tenham surgido no universo do entretenimento adulto, algumas atrizes ultrapassaram os limites da indústria e conquistaram fama global. Entre polêmicas, tragédias e recomeços, essas mulheres se tornaram rostos conhecidos também fora das telas do cinema erótico. A seguir, relembramos seis trajetórias que marcaram gerações — e revelamos o que aconteceu com cada uma delas.
Nascida na Holanda, Kristel se consagrou internacionalmente em 1974 com o filme Emmanuelle, considerado um divisor de águas no cinema erótico. A personagem-título a transformou em um ícone sexual mundial, protagonizando diversas sequências de sucesso.
Apesar da popularidade, Kristel enfrentou dificuldades para se desvencilhar da personagem e expandir sua carreira em outros gêneros cinematográficos. Lutou contra dependência de drogas e álcool, assunto que abordou com franqueza em sua autobiografia Nue.
A atriz faleceu em 2012, aos 60 anos, vítima de câncer.
Conhecida no Brasil por seu papel em Emmanuelle in Space, exibido no Cine Privé, Krista Allen conquistou notoriedade nos anos 1990. O sucesso na franquia erótica abriu caminhos em Hollywood: ela participou de produções populares como Friends, CSI e Smallville.
Sua transição para o mainstream foi considerada uma das mais bem-sucedidas do setor, embora ela esteja afastada dos holofotes atualmente.
Em apenas três meses de carreira, a libanesa Mia Khalifa se tornou um dos nomes mais buscados da indústria pornográfica. A fama meteórica, porém, veio acompanhada de forte repercussão negativa, principalmente por conta de cenas que causaram indignação em países do Oriente Médio.
Após deixar os filmes adultos, Khalifa passou a investir em sua imagem como influenciadora digital e empresária, atuando em plataformas como YouTube, Twitch e redes sociais. Mesmo longe do ramo, ela continua lidando com o estigma do passado e já declarou em entrevistas como essa fase impacta sua vida até hoje.
Batizada como Amara Lynee Maple, a americana entrou na indústria aos 20 anos e rapidamente se tornou um dos nomes mais populares do meio. Apesar de ter vencido prêmios e alcançado enorme visibilidade online, Lana deixou a carreira adulta após poucos meses, relatando experiências traumáticas e danos à sua saúde mental.
Ela chegou a declarar que o setor deveria ser proibido. Atualmente, dedica-se exclusivamente às redes sociais, mantém negócios digitais e interage com uma base de mais de 14 milhões de seguidores no Instagram.
A húngara Ilona Staller teve uma trajetória única, unindo cinema erótico, política e televisão. Nos anos 1980, sob o nome artístico Cicciolina, estrelou filmes como Telefono Rosso e I racconti sensuali di Cicciolina.
Em 1987, surpreendeu ao se eleger deputada na Itália, cargo que ocupou até 1992. Durante o mandato, defendeu pautas progressistas como a legalização da prostituição e a educação sexual. No Brasil, ficou conhecida ao atuar na novela Xica da Silva (1996), da extinta TV Manchete, onde interpretou a princesa Ludovica e protagonizou cenas ousadas que geraram grande repercussão.
Antes de migrar para o cinema adulto, Leila Lopes teve uma carreira sólida na TV brasileira. Atuou em novelas da Globo como Renascer e O Rei do Gado, além de ter formação em jornalismo.
Em meados dos anos 2000, decidiu se reinventar profissionalmente e passou a trabalhar com a produtora Brasileirinhas, além de apresentar programas ligados à sexualidade. Apesar da visibilidade conquistada, enfrentou uma fase difícil na vida pessoal e tirou a própria vida em 2009, aos 50 anos.
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