Expressão corporal de Leonardo próximo a Virgínia Fonseca repercute na web
Luana Santos detalhou como sua personagem bombou no mundo da criação de conteúdo adulto
Reprodução/Instagram
O mistério que começou com um flagra nas praias de Santa Catarina, uma mulher de biquíni fio-dental e máscara preta, tomando sol sob olhares curiosos, agora tem nome e sobrenome. Mis Scarlet, que virou assunto nas redes sociais, é a criação da influencer e criadora de conteúdo adulto Luana Santos.
Na época em que se lançou nas plataformas adultas e no camming, onde se exibia ao vivo, a máscara funcionava como um escudo. “No início, me escondi por medo de rejeição, preconceito e rótulos. Criei uma personagem para me proteger, mas ela acabou ganhando vida própria”, revela Luana. “Eu era CLT, depois autônoma, não podia colocar tudo a perder por essa exposição.”
Comparada rapidamente à Tiazinha, ícone erótico da TV nos anos 90, Mis Scarlet deixou de ser um mistério para se tornar um fenômeno nos sites +18. O fetiche masculino em torno da personagem explodiu. “Descobri que aquilo que parecia uma fraqueza era justamente minha força. A máscara virou símbolo de desejo. Homens pagam para ver o que está por trás dela”, conta.
O resultado foi uma virada financeira: hoje, Luana fatura cerca de R$ 80 mil por mês nas plataformas adultas. Antes de se revelar como criadora de conteúdo, ela trabalhava como consultora imobiliária, ganhando apenas uma fração do valor dos negócios fechados. “Antes, vivia na rotina CLT, presa em metas que não eram minhas. Hoje, ganho oito vezes mais e, mais importante, sou dona da minha liberdade”, afirma.
Mesmo mantendo Mis Scarlet como personagem, Luana agora também se apresenta como a mulher por trás da fantasia. “No começo, era só um disfarce. Hoje é coragem, é verdade. Eu sou a Scarlet, mas também sou a Luana. E não tenho mais medo de mostrar as duas. Me libertei disso, mas a ‘Tiazinha’ foi responsável por isso. Devo muito à personagem.”
Na web, ela fatura com seus nudes e vídeos picantes, incluindo cenas com outros homens e mulheres. Sem medo de rótulos, diz que não pretende parar com a personagem. “Já gravei de tudo um pouco, sou muito ousada e criativa quando ligo as câmeras. De flagras públicos a ménage, me sinto muito livre hoje para mostrar minha intimidade.”
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