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Thelma usa redes sociais para alertar sobre os sintomas e riscos da ingestão de metanol, substância altamente tóxica usada na indústria
Reprodução Instagram
O consumo de bebidas alcoólicas contaminadas com metanol deixou um rastro alarmante no Brasil nos últimos dias, com duas mortes confirmadas e ao menos oito internações. A repercussão do caso ganhou força nas redes sociais após a médica e ex-BBB, Thelma Assis, se pronunciar em seu perfil no Instagram, alertando para os riscos da substância e a gravidade da intoxicação.
A tragédia envolve diferentes tipos de bebidas - gin, vodka e whisky - compradas em bares, mercados informais e até conveniências. As vítimas, segundo informações das autoridades, são jovens e adultos que frequentaram festas e eventos em diversas cidades. Seis dos casos já foram confirmados como intoxicação por metanol, enquanto outros dez permanecem sob investigação.
Em resposta à preocupação crescente, Thelma usou sua visibilidade para levar informação qualificada ao público. "Eu fiquei muito preocupada, é uma situação bem delicada. Por isso eu resolvi fazer esse vídeo pra poder ajudar a divulgar a informação, porque muita gente nem deve saber o que é metanol", afirmou.
O metanol é um tipo de álcool industrial extremamente tóxico, utilizado como solvente e combustível, e jamais deve ser ingerido. A médica explica que, ao entrar no organismo, ele é metabolizado pelo fígado e transformado em ácido fórmico - substância que pode causar sérios danos ao corpo: "Esse ácido fórmico deixa o corpo ácido, que na medicina a gente chama de acidose metabólica. Ele prejudica o nosso sistema nervoso central, prejudica o nosso nervo óptico, a nossa retina, os pulmões, pode dar uma pancreatite, que é a inflamação do pâncreas, pode lesionar os nossos pulmões, pode dar uma insuficiência renal. É um quadro muito grave."
Os sintomas da intoxicação, segundo Thelma, podem surgir entre 6 e 24 horas após o consumo, o que dificulta o diagnóstico imediato. Além disso, a presença do metanol misturado em bebidas comuns pode passar despercebida, elevando ainda mais o risco. "Não é também para a gente criar um pânico, mas é para a gente ligar a chavinha de alerta", disse.
A mobilização de profissionais da saúde e autoridades locais busca agora identificar a origem das bebidas contaminadas e evitar novos casos. Enquanto isso, o alerta da médica serve como um lembrete poderoso: o consumo consciente e a atenção à procedência dos produtos são atitudes vitais para evitar tragédias.
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