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Entenda como deve ocorrer a divisão de bens do ex-casal
Após 15 anos de relacionamento, Carlinhos Maia e Lucas Guimarães anunciaram o fim da união e, em breve, devem dar início ao processo legal de separação. Casados oficialmente desde 2019, os influenciadores acumulam uma fortuna estimada em mais de R$ 300 milhões — e a divisão de bens já é pauta entre especialistas.
Segundo o economista Gean Duarte, o montante inclui imóveis de alto padrão, uma fazenda no litoral alagoano — que serviu de cenário para reality show —, jatinho particular, carros de luxo e empresas nos ramos de franquias, moda e publicidade.
“A fortuna acumulada por Carlinhos e Lucas ultrapassa os R$%u202F300 milhões”, afirmou o especialista ao portal LeoDias.
O economista e contador Edison Cabrini complementa que apenas o patrimônio de Carlinhos Maia já pode variar entre R$ 200 milhões e R$ 300 milhões.
Como será a divisão dos bens
De acordo com o advogado Sérgio Vieira, especialista em Direito de Família, o regime de comunhão parcial de bens — aplicado na ausência de um pacto antenupcial — prevê que todo o patrimônio adquirido após o casamento deve ser dividido igualmente entre os cônjuges.
“Isso inclui imóveis, investimentos, participações em empresas e qualquer ativo adquirido a partir da formalização da união, independentemente de quem pagou”, explica. Os bens adquiridos antes do casamento, além de heranças e doações individuais, ficam fora da divisão.
Caso um dos dois entre com pedido para reconhecer o patrimônio construído desde o início do relacionamento, em 2010, os valores da partilha podem ser ainda maiores. No entanto, os especialistas não acreditam que a separação vá gerar disputas públicas ou conflitos na Justiça.
“A partilha deve ser feita com base em documentos e contratos. Ao que tudo indica, o processo será conduzido de forma respeitosa, como foi o próprio anúncio da separação”, avaliou Gean Duarte.
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