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Artistas que tiveram despedidas marcantes: de Preta Gil a Rita Lee

Cerimônia no Theatro Municipal relembrou o desejo da cantora, que sonhava com um adeus cheio de afeto e música

Preta Gil e Rita Lee Reprodução: Instagram @pretagil
Famílias e amigos têm optado por rituais que celebram a trajetória e a essência da pessoa
Redação Entretenimento clock 27/07/2025 06:00
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O último adeus a Preta Gil, que morreu no último domingo (20/7), seguiu o estilo único e afetuoso da artista. A cerimônia aconteceu no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, local desejado por ela mesma, que chegou a expressar em vídeo o sonho de uma despedida com cortejo e trio elétrico. A homenagem, mesmo sem o trio, emocionou amigos, fãs e familiares.

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Famílias e amigos têm optado por rituais que celebram a trajetória e a essência da pessoa, transformando o momento de dor em um tributo cheio de significado.

 

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Rita Lee, por exemplo, foi velada no Planetário do Ibirapuera, um dos locais que mais gostava, em uma cerimônia iluminada por luzes de LED, no lugar de velas. Dercy Gonçalves quis ser enterrada em pé, e seu sepultamento teve clima de festa, com direito a samba-enredo em sua homenagem.

 

Aretha Franklin teve uma despedida que durou quatro dias e contou com apresentações de Stevie Wonder e Ariana Grande. A cada dia, a cantora era vestida com um look diferente, incluindo um vestido dourado que chamou atenção do público e da mídia.

 

Frank Sinatra também deixou claro como queria seu adeus: foi enterrado com seus itens favoritos, como uma garrafa de uísque Jack Daniel’s, um maço de cigarros e moedas de 10 centavos para usar em telefones públicos, seu hábito preferido. 

 

Janis Joplin, por sua vez, deixou US$2.500 reservados para uma festa póstuma em sua homenagem, reunindo cerca de 200 amigos.

 

Segundo Sandra Fernandino, CEO da Concessionária Reviver, essa nova forma de se despedir veio para ficar. “As pessoas querem que o adeus reflita a vida de quem partiu. Tem quem peça música ao vivo, bufê, café especial... Tudo para transformar a dor em memória afetiva”, explica.

 

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