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Juiz alega que Dona Ruth fez 'lavagem cerebral' no neto; saiba detalhes

O magistrado teria se baseado em alienação parental e negligência médica para conceder a guarda provisória de Leo ao cantor

O magistrado teria se baseado em alienação parental e negligência médica para conceder a guarda provisória de Leo ao cantor Reprodução/Instagram
Juiz alega que Dona Ruth fez 'lavagem cerebral' no neto; saiba detalhes
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clock 03/07/2025 20:30
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Murilo Huff obteve na Justiça a guarda provisória de Léo, de 5 anos, filho que teve com Marília Mendonça. A decisão retira o direito de guarda compartilhada da avó materna, Ruth Dias, que desde a morte da cantora vinha dividindo os cuidados da criança com o pai.

 

Segundo o processo, obtido pelo portal Terra, o juiz se baseou em provas que apontam situações de alienação parental, negligência médica e o uso indevido da imagem da criança para fins pessoais por parte de Dona Ruth.

 

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O magistrado destacou que Léo é portador de diabetes e precisa de cuidados específicos como monitoramento rigoroso, aplicação diária de insulina e alimentação controlada, mas vinha sendo exposto a episódios de descuido.

 

Babás que cuidaram da criança relataram, em mensagens anexadas ao processo, que Ruth omitia informações médicas importantes ao pai, proibia o envio de relatórios e instruía que se escondessem medicamentos e sintomas.

 

 

 

Além disso, o juiz entendeu que houve tentativa de minar a figura paterna na vida de Léo. Ruth teria construído uma imagem negativa do pai diante da criança, o que caracteriza alienação parental, com potenciais efeitos psicológicos duradouros.

 

O marido de Dona Ruth, Devyd Fabricio, também teria declarado em audiência que o relacionamento entre ela e Murilo Huff é conflituoso e sem diálogo, o que inviabiliza a guarda compartilhada.

 

A Justiça ainda reforçou que, conforme o Código Civil, o poder familiar recai sobre o pai biológico quando não há mãe viva, e reconheceu os esforços de Murilo em adaptar sua rotina de shows e viagens para estar presente na criação do filho.

 

 

A guarda provisória permanece com Murilo até o desfecho do processo judicial. Dona Ruth, por sua vez, afirmou que pretende recorrer da decisão. Em entrevista ao G1 Goiás, ela desabafou: “Estou vivendo um luto. Colocaram uma visitação absurda, de 15 em 15 dias, e proíbem a gente de vê-lo”.

 

 

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