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Yasmin Brunet faz exigências para encontrar um novo amor; veja quais

Aos 37 anos modelo também refletiu sobre como as relações humanas mudaram com o avanço da tecnologia

Yasmin no espelho Reprodução Instagram
Solteira aos 37 anos, Yasmin Brunet revela critérios em um parceiro e reflete sobre relações na era digital
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Redação Entretenimento clock 12/06/2025 08:24
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Após viver relacionamentos frustrantes, Yasmin Brunet, de 37 anos, contou que se tornou muito mais criteriosa ao escolher um parceiro. Em entrevista, a modelo e filha de Luiza Brunet falou abertamente sobre suas novas prioridades na vida amorosa.

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"Depois que fiquei mais seletiva, não fiquei com mais ninguém. Mas prefiro estar sozinha do que mal acompanhada. Hoje em dia, muita gente quer namorar vivendo como se estivesse solteira, sem abrir mão de nada", afirmou Yasmin, que foi casada com o surfista Gabriel Medina.

Ela também refletiu sobre como os avanços tecnológicos impactaram os relacionamentos e o comportamento das pessoas. "Tenho muita sorte de ter pertencido a uma geração que ainda viveu o contato humano verdadeiro. Fico com pena das gerações mais novas, que não tiveram essas experiências. As pessoas se sentem corajosas atrás de uma tela fria, mas, pessoalmente, agem de forma completamente diferente."

Para Yasmin, essa mudança nas interações traz consequências emocionais. "As pessoas se desacostumaram com o que é humano, presencial, verdadeiro. Vivem muito no online, e isso adoece todo mundo. Sinto falta do que era antes: do frio na barriga, da timidez, das borboletas no estômago. Acho que isso deveria voltar."

A modelo também destacou a importância da clareza nas relações. "Me sinto muito mais confortável quando a pessoa toma iniciativa. Já estou mais velha e sinto falta de demonstrações de interesse. Não sou de dar o primeiro passo. Acho muito mais saudável ser direto e mostrar logo se há interesse, em vez de entrar nesse jogo de demorar horas para responder só para não parecer desesperado. Isso cansa, e todo mundo faz."

Por fim, ela ressaltou que ações falam mais alto do que palavras. "Hoje, não caio mais em conversa fiada. Observo muito mais as atitudes. Não adianta falar e não sustentar. Já vivi situações em que a pessoa falava pouco, mas agia — e isso foi incrível. Caráter, para mim, é essencial. Também precisa haver princípios e valores alinhados. Isso diz tudo sobre a pessoa."

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