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A parlamentar deixou claro que Oruam não foi convidado para entrar em partido nem para fazer parte de nenhum movimento político
Erika Hilton precisou se explicar nas redes após interagir com o rapper Oruam. Internautas criticaram a deputada e insinuaram que ela estaria defendendo criminosos por conversar com o cantor, que é filho de Marcinho VP, apontado como líder do Comando Vermelho.
A parlamentar deixou claro que Oruam não foi convidado para entrar em partido nem para fazer parte de nenhum movimento político. "Conversei porque ele quis entender como se organizar politicamente. Não por ser fã, nem por apoiar falas homofóbicas ou misóginas", escreveu.
Se os filhos fossem responsáveis pelos crimes dos pais, metade dos gays do Brasil estariam presos por homofobia.
%u2014 ERIKA HILTON (@ErikakHilton) June 9, 2025
Não conversei com Oruam ontem por ser fã, por apoiar suas falas misóginas, seu pai ou seu tio.
Conversei porque ele prestou apoio à família de uma vítima da PM....
Erika também destacou que políticos ligados ao crime já estão na política, mas não por meio da esquerda. "Se filhos fossem culpados pelos pais, metade dos gays do Brasil estariam presos por homofobia", ironizou.
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