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"Foi uma coisa fracassada, o maior fracasso", disparou a atriz em entrevista ao programa 'Sem Censura'
A atriz Marisa Orth falou abertamente sobre sua breve experiência como apresentadora da primeira edição do Big Brother Brasil, exibida em 2002. Em entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil, a artista afirmou que considera o trabalho no reality show como o maior fracasso de sua carreira.
“Eu tentei, né? Foi uma coisa fracassada, o maior fracasso, fascinante. Aprendi a nunca mais fazer reality de confinamento, que eu detesto, tenho uma aflição daquilo. Tinha vontade de, de noite, ir lá e soltar eles”, declarou.
Na época, Marisa dividiu o comando do programa com Pedro Bial durante a primeira semana da atração. Ela também comentou sobre o estilo do colega: “E ainda colocaram o Bial, todo engessadinho. Achei que era uma brincadeira, que era: ‘Olá, vagabundos! Não arrumaram outro jeito de ganhar dinheiro?’. Achei que era isso. Tenho mediunidade suficiente só para dar o fora”.
Um dos momentos mais marcantes da participação de Marisa no programa foi uma gafe durante a formação do primeiro paredão. Ao anunciar o voto do líder Sergio, ela o chamou erroneamente de Caetano, confundindo os participantes. A falha gerou repercussão e chegou a levantar suspeitas de que o jogo pudesse ser manipulado.
“Sérgio tinha um cabelinho comprido. Achei que Caetano era nome de maluco, de cabelo grande, e nome de menino de olho azul, era Sérgio. Eu troquei os nomes. Não é um jogo de cartas marcadas”, explicou. “Tinham 65 milhões de pessoas assistindo, Boninho aprendendo, Bial aprendendo. Acabou minha carreira de apresentadora, morreu ali”, disse, em tom bem-humorado.
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