Influencer 'Luísa Sonza +18' fatura R$ 80 mil com flagras ousados

 

Com apenas 22 anos, a criadora de conteúdo e dançarina Andry Silva encontrou uma forma de combinar duas de suas grandes paixões para faturar alto na internet: a sensualidade do funk e o exibicionismo sem censura das plataformas +18.

Apelidada de "Luísa Sonza +18", ela faz jus ao título, tornando-se a nova rainha do "quadradinho" com performances ousadas, rebolados marcantes, atitude e um toque de provocação que a conquistaram uma base fiel de fãs.

Andry segue os passos de musas do pop e funk, como Anitta, MC Mirella, Tati Zaqui e Tainá Costa, mas com um diferencial que apimenta ainda mais o conteúdo. "Sempre amei dançar. Desde pequena, o funk sempre foi minha paixão. Hoje, posso explorar isso de maneira intensa e sem limites. As plataformas me deram liberdade para mostrar quem eu realmente sou: sensual e dona do meu corpo", revela.

Inspirada pelas funkeiras que transformaram o corpo em uma ferramenta de empoderamento e expressão, Andry decidiu levar sua dança a um nível completamente novo. Seu conteúdo vai além da sensualidade: é explícito, direto e sem filtro, o que garante uma média de R$ 80 mil por mês.

 

 

"Não é só dancinha de TikTok, é conteúdo adulto de verdade. Meus vídeos têm de tudo: exibição, sacanagem e muita interação. Gravo com amigas, atores, tem flagras em locais públicos, desafios ousados... Tudo com aquele toque divertido e quente que meus seguidores adoram", explica.

Assumidamente confiante, Andry mistura talento, carisma e ousadia para se tornar uma das novas milionárias da web. "Ser sexy é minha arte. Meu corpo dança, provoca e excita. E eu adoro cada segundo disso. Hoje, vivo o que sempre sonhei: danço, me exibo e ainda ganho muito bem por isso."

Sem medo das críticas e rótulos, ela encara a sensualidade como uma forma de libertação. No entanto, diferente de Luísa Sonza, Andry não tem planos na música. "Não quero ser igual a ninguém. Me inspiro em muitas, mas trago minha própria energia. Sou a Luísa versão safada, sem censura", conclui.