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Romance sáfico traz história de duas personagens que se conheceram por um bilhete deixado em um livro no início dos anos 2000
Uma pitada de sorte, publicado pela Editora Naci, é comédia nostálgica que se passa em Buenos Aires e revive detalhes da época como celulares flip, email e blogs
Se você encontrasse um bilhete dentro de um livro que adora com um email escrito, você entraria em contato com a pessoa? Essa é a história de amor de Amélia, uma jovem chef de cozinha que busca sucesso dentro da alta gastronomia. Depois de uma entrevista de emprego desastrosa, ela vê sua coleção de fracassos aumentar, inclusive em outras áreas da vida, como no amor. Essa é a base da história do livro Uma pitada de sorte, escrito por G. B. Baldassari, que acaba de ser lançado pela Editora Naci.
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A história de Amélia muda quando ela deixa um bilhete com seu endereço de e-mail dentro do seu livro preferido e o vende em um sebo. É aí então que ela conhece a garota dos sonhos. O enredo é surpreendente, pois as duas se conhecem de outra ocasião, mas só mais tarde descobrem que ambas já estão conectadas virtualmente e se apaixonando.
A obra tem como pano de fundo o charme de um inverno em Buenos Aires e a nostalgia do ano de 2007, relembrando aparelhos de celular flip, aquele modelo que abre e fecha, e os saudosos blogs, que fizeram sucesso no início do século.
Além de toda a história envolvente, essa obra ainda ainda tem conteúdo extra, como receitas dos pratos e drinks mencionados no livro, além de um pôster com projeto gráfico especial que fará o leitor imergir na história e se sentir na capital argentina.
Quem quiser já garantir um exemplar vai encontrar a obra na Amazon ou no site www.livrariaemcasa.com.br
Sobre o livro:
Uma pitada de sorte
Autoras: G. B. Baldassari
Editora Naci
296 páginas
Preço da versão impressa por R$ 59,90 e versão digital por R$ 35,90
Sobre as autoras:
G. B. Baldassari é o pseudônimo de Gisele e Bruna, um casal que descobriu por acaso que poderia escrever junto. Moram em Santa Catarina e dedicam a maior parte do tempo a fazer o que mais amam: escrever comédias românticas em que a mocinha quase sempre é atrapalhada e invariavelmente termina com outra mocinha.