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Os deputados do PSOL, Erika Hilton, Pastor Henrique Vieira e Luciene Cavalcante entraram com uma ação no MPF
Nesta segunda-feira (16), os deputados do PSOL, Erika Hilton, Pastor Henrique Vieira e Luciene Cavalcante solicitaram a investigação da igreja Assembleia de Deus de Rio Verde, na unidade de Goiás, após a morte da ex-assessora da extrema-direita, Karol Eller, depois de iniciar um tratamento de 'cura gay'.
A fiel apoiadora de Jair Bolsonaro (PL) perdeu a vida na última semana, após divulgar que estava em um forte tratamento para 'renunciar a sua homossexualidade'. Antes de seu falecimento, a ex-assessora política havia deixado uma carta de despedida para os amigos e familiares afirmando ter perdido a 'guerra'.
Na representação enviada ao Ministério Público Federal (MPF), os políticos do PSOL condenaram a tentativa de um tratamento da conversão da sexualidade. 'Os tratamentos de 'cura gay' são verdadeiras práticas de tortura e agressão a toda população LGTBQIAPN+, cuja orientação sexual ou designação de gênero são características inerentes a cada sujeito, sendo impossível sua alteração', destacaram.
Em setembro, Karol Eller havia anunciado nas redes sociais o seu primeiro tratamento de 'cura gay' para reprimir os desejos de sua sexualidade. 'Família tripliquem as orações, pois Deus me usou como nunca, e daqui pra frente estou pronta para guerrear debaixo da autoridade do nome de Jesus! Que diminua eu, pra que tu cresças, Senhor, mais mais. RENÚNCIA! Sim, eu renunciei à prática homossexual, eu renunciei vícios e renunciei os desejos da minha carne para viver em Cristo! Que Deus abençoe vocês!', dizia ela em seu texto.
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