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Artista brasileiro também falou sobre a descriminalização da maconha
O cantor brasileiro Ney Matogrosso, de 82 anos, abriu o jogo sobre as mudanças da sociedade e revelou que não se sente preso somente a uma letra da sigla da comunidade LGBTQIA+. Em entrevista à Folha de S.Paulo, o artista defendeu a descriminalização da maconha no Brasil e enfatizou que não rotula a sua sexualidade.
'Se você me perguntar o que eu sou nessas letras, não saberei te responder. Já fui tudo. Nos anos 1970, existia uma liberdade na praia, onde as pessoas se permitiam experimentar as coisas, mesmo que não fossem. É uma prisão, você ter de ser só uma letra. Sou várias letras. Só não sou todo o alfabeto, porque não sou assexuado (sic)', declarou o veterano na entrevista.
Já sobre a liberação das drogas no Brasil, o cantor disse não entender o avanço do Brasil neste debate. 'Ninguém vira maconheiro só porque é permitido. Em Nova York, você compra maconha em vans na rua. O Brasil não imita os americanos? Olha aí um exemplo', acrescentou Ney Matogrosso.
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