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A marcha, que começa em frente ao Congresso Nacional, teve mais de 100 mil participantes, de acordo com a organização
O domingo 9 de julho foi dia de orgulho na capital federal. E não só! A 24ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília foi a única da América Latina zero carbono e a primeira do País a ser aberta exclusivamente por LGBT indígenas e a ter grupo formado unicamente por pessoas LGBT refugiadas.
A marcha, que começa em frente ao Congresso Nacional, teve mais de 100 mil participantes, de acordo com a organização, o coletivo Brasília Orgulho.
A caminhada homenageou o teatrólogo, autor e jornalista Alexandre Ribondi, um dos responsáveis pela criação do grupo ativista gay Beijo Livre, em 1979, o primeiro do gênero no DF e um dos pioneiros no Brasil. Alexandre morreu em junho.
Com espaço específico para PCD e com interpretação de Libras, o evento teve discursos de figuras tais como a deputada federal Érika Kokay (PT), o jornalista Jean Wyllys e o deputado distrital e gay assumido Fabio Félix (Psol).
A caminhada é a terceira mais antiga do Brasil. Ela é feita desde 1998. O País possui 275 paradas.
A marcha encerrou o festival, que tinha se iniciado em 24 de junho e contou com 19 atividades. Dentre elas, o Sabor Orgulho, primeiro circuito gastronômico LGBT o País. Treze bares, restaurantes e cafés da capital fizeram pratos e drinks nas cores do arco-íris LGBT.
Houve ainda o Mercado Borboleta, com expositores LGBT que venderam produtos tais como chocolate, roupas e comida. O Pódio Arco-íris, evento esportivo, reuniu 17 times e 144 atletas.
O festival Brasília Orgulho é o maior do País focado em LGBT.
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