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Times mineiros fazem homenagens no Dia do Orgulho LGBTQIAP+

Clube Atlético Mineiro, Cruzeiro Esporte Clube e América Futebol Clube se manifestaram na luta contra a homofobia nesta quarta-feira (28/06)

Estádio do Mineirão iluminou a fachada para celebrar a data nos anos anteriores Divulgação/Mineirão
Douglas Lima - Especial para o Uai clock 28/06/2023 10:49
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O Dia do Orgulho LGBTQIAP+ marca este dia 28 de junho, com o objetivo de conscientizar sobre a importância do combate à LGBTfobia para a construção de uma sociedade livre de preconceitos e igualitária.

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Os três clubes de Belo Horizonte, Clube Atlético Mineiro, Cruzeiro Esporte Clube e América Futebol Clube se manifestaram publicamente nesta segunda-feira (28/06) nas redes sociais.

 

As referências têm acontecido desde as últimas semanas porque junho marca o mês do Orgulho. No entanto, a data desta quarta-feira (28/06), por sua vez, faz referência à Revolta de Stonewall - a primeira grande rebelião na luta pelos direitos da comunidade. O movimento ocorreu no dia 28 de junho de 1969, nos Estados Unidos da América.

 

A data é mundialmente comemorada, os clubes de futebol mineiros se posicionaram e pediram respeito. Ao longo do dia, outras agremiações devem manifestar a importância desta data tão importante.

 

Com uma bandeira com as cores do arco-íris estendida em todo o gramado da Arena MRV, o Galo mandou o recado no Twitter. "Na nossa casa não há e nunca haverá espaço para o preconceito!", escreveu.

Já o Cruzeiro também publicou uma montagem com modelos de camisas de várias cores utilizadas pelo clube para 'montar' o arco-íris, um dos símbolos do movimento e deixou uma mensagem de luta contra o preconceito na rede do passarinho: "Neste dia 28, celebramos o respeito, o orgulho e a liberdade. O Cruzeiro é um time de todos".

No perfil do time feminino, o Cruzeiro também postou mensagem em apoio à comunidade. "Por um mundo com mais amor e respeito! O Cruzeiro é o time de todo mundo!", declarou.

O América-MG também pregou a luta por respeito, igualdade e inclusão. Além disso, o time do coelhão trouxe dados importantes. "O Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIAPN no mundo. A luta pelo respeito, igualdade e a inclusão é de todos nós. A LGBTfobia não pode ter espaço nos campos de futebol, nas arquibancadas ou em qualquer outro ambiente da sociedade. É um dever de todos nós trabalhar juntos para criar um ambiente mais inclusivo e respeitoso, em que as pessoas se sintam seguras para serem quem elas são e expressar todo seu tipo de amor! Por isso, neste #DiadoOrgulhoLGBTQIAPN queremos lembrar que nos estádios e fora deles o preconceito não pode entrar em campo!",destacou.

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