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Por Pablo Oliveira
O diagnóstico que abalou o Brasil em 2020 voltou a ser assunto. Durante sua participação no podcast da cantora Luiza Possi, Fátima Bernardes surpreendeu ao relembrar detalhes de sua luta contra o câncer no endométrio, uma batalha que, para muitos, parecia ter sido perdida no passado. No entanto, o tema reacendeu a dúvida que permanece na mente de milhares de fãs: será que a doença pode voltar, mesmo após a cura?
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O câncer, que se desenvolve no revestimento interno do útero, foi descoberto após um exame de rotina. A jornalista passou por uma cirurgia e, em tempo considerado recorde, conseguiu se recuperar completamente. Porém, conforme explicado pela ginecologista Dra. Fernanda Torras, a possibilidade de uma reincidência não pode ser totalmente descartada.
'A sobrevida em 5 anos para os tumores recentemente detectados é de 95%. O acompanhamento será realizado por alguns anos, com exames de rotina, acompanhamento e o tempo de seguimento serão determinados para cada estágio', explicou a médica à CONTIGO.
Apesar de a taxa de cura ser considerada alta, com chances de recuperação próximas de 90% nos casos detectados precocemente, Fátima terá que seguir um protocolo rigoroso de acompanhamento. 'Para todos os pacientes esse acompanhamento será seguido. O incentivo à dieta, manutenção de peso e estilo de vida regrado será feito neste acompanhamento. Taxa de cura altíssima', garantiu o especialista.
Ainda assim, o alerta continua. Segundo especialistas, o câncer no endométrio costuma surgir com mais frequência após os 50 anos, faixa etária da apresentação e está associado a uma série de fatores de risco. Entre eles, estão a obesidade, dietas desequilibradas, distúrbios hormonais, hipertensão e até histórico familiar de câncer.
'A maioria dos tumores de endométrio são detectados em estágios iniciais e a taxa de cura chega a 90% quando detecção precoce', afirmou a Dra. Torras. O tratamento, conforme descrito pela médica, varia de acordo com o estágio da doença e pode incluir cirurgia, quimioterapia, radioterapia, além de terapias hormonais e imunológicas.
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