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Startup Azul Joias Brasil conquista famosas com proposta de luxo acessível, sem mineração e com brilho semelhante ao do diamante
Uma nova tendência vem chamando atenção no mundo das celebridades: joias sofisticadas, com aparência de diamantes, mas sem o peso ambiental e financeiro das pedras naturais. É o caso da Azul Joias Brasil, marca nacional que criou uma pedra própria — registrada internacionalmente — e que tem ganhado espaço entre atrizes, influenciadoras e empresárias conhecidas por seus looks estilosos.
Entre os nomes que já apostaram nas peças da marca estão Isabella Santoni, Giovanna Chaves, Camila Rodrigues, Mia Mamede, Gabriela Borges, Maria Luisa Ferreira, Anna Paola Pimenta da Veiga, Camila Pastorio e Mariiam Osman. Para elas, o apelo não está apenas na estética, mas também na proposta: oferecer um produto com brilho e elegância, mas sem recorrer à mineração de diamantes.
A Azulight™, pedra criada pela startup, foi desenvolvida em Hong Kong com exclusividade para a marca. Sendo uma pedra única, ela é capaz de simular o diamante. O material, segundo os criadores, que tem aparência próxima ao diamante tradicional, custa uma fração do valor — cerca de um centésimo do preço de uma pedra natural.
A empresa foi fundada por Isabelle Lobão Argello e Carlos Ikehara Júnior, ambos vindos de famílias com negócios consolidados. Isabelle é engenheira civil e chegou a trabalhar com o pai em uma empresa de construção e terraplenagem. Carlos, por sua vez, administrava a empresa familiar no Paraná. Ambos decidiram seguir um caminho diferente e, juntos, criaram a Azul Joias do zero.
“Acho que muitas pessoas, como eu, passaram a repensar o consumo. Sempre gostei de joias, mas sentia que havia um exagero nos preços e pouca transparência sobre a origem das pedras”, explica Isabelle.
Lançada oficialmente em outubro de 2023, a marca começou com vendas feitas exclusivamente por WhatsApp e site. A proposta personalizada chamou atenção, especialmente pelo cuidado com cada cliente. O sucesso levou à abertura de uma loja física no Shopping Morumbi, em São Paulo, apenas um ano depois. Celebridades e influenciadores que aderiram às peças contribuíram para aumentar o alcance da marca, mostrando que existe um novo tipo de consumidor interessado em luxo com consciência.
A substituição do diamante natural por pedras sintéticas ou alternativas não é novidade, mas ganha força à medida que o público — e as figuras públicas — buscam marcas que se alinhem com valores contemporâneos: sustentabilidade, preço justo, rastreabilidade e inovação.
Com planos de expansão para outras regiões do Brasil e até para o exterior, a Azul Joias Brasil representa um novo capítulo para o setor. Para os fundadores, mais do que vender joias, a ideia é transformar a forma como o consumo de luxo é percebido.
“A gente não quer que ninguém precise abrir mão da beleza ou do estilo para consumir com consciência. Acreditamos que é possível ter os dois”, finaliza Isabelle.
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