Aftermath, Rogue e o jornalismo no tempo das demissões e das IAs. Por Pedro Zambarda
A jornalista e apresentadora paraibana, nova contratada da Band, citou valores religiosos ao lamentar o saldo trágico da megaoperação policial na zona norte da cidade
Reprodução/Instagram Rachel Sheherazade se pronunciou na web após a intervenção das forças públicas na capital fluminense, que terminou com vítimas entre integrantes de facções e agentes de segurança. No X, antigo Twitter, a comunicadora compartilhou uma reflexão sobre ética e espiritualidade.
"Não me verão compactuar com a barbárie, seja dos traficantes, seja do Estado. Aprendi que apenas Deus tem o direito de ceifar uma vida, que justiça não é justiçamento. Ainda bem que eu não tenho 'bandido de estimação'. Ou seria difícil explicar a contradição entre defender a morte do traficante e a anistia para o golpista", escreveu.
O comentário gerou reações diversas no microblog. "A fé cristã também ensina a respeitar as leis terrenas, e que cada um colhe o mesmo que plantou", disse um seguidor. Outro emendou: "O problema de hoje é que ninguém se preocupa com as pessoas e sim em politizar tudo".
Não me verão compactuar com a barbárie - seja dos traficantes seja do Estado. Aprendi com o cristianismo que apenas Deus tem o direito de ceifar uma vida, que justiça não é justiçamento. Ainda bem que não tenho bandido de estimação. Ou seria difícil explicar a contradição entre%u2026
— Rachel Sheherazade (@RachelSherazade) October 30, 2025
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