BUENA VISTA SOUL, JAZZ & BLUES FESTIVAL - 26ª Edição

DATA

  • 06/11/2021 à 06/11/2021
  • Hora início: 20:00
  • Hora fim: 23:30

LOCAL / INFO

PREÇOS

  • Entrada Franca

O Buena Vista Soul, Jazz & Blues Festival chega à sua 26ª edição com a realização do show com os artistas:

21:00 h - JUAREZ MOREIRA

Mineiro de Guanhães, Juarez Moreira desde criança junto ao pai, ouvia discos de jazz, bossa nova e música brasileira dos anos 50. Aos 12 anos, começou a tocar violão pelo amor à música. 

Nos anos 70, mudou-se para Belo Horizonte e ingressou no curso de engenharia civil da UFMG, abandonando no último ano para dedicar-se exclusivamente à música. Juarez é reconhecido como um dos maiores talentos do violão brasileiro. É violonista, guitarrista, compositor e arranjador. Com extensa trajetória na música instrumental, apresentou-se ao lado de grandes nomes da música brasileira como Egberto Gismonti, Ivan Lins, Milton Nascimento, Yamandu Costa, Naná Vasconcelos, Wagner Tiso, Toninho Horta, Maria Bethânia, Gal Costa, entre outros.


Em 1989 lançou seu primeiro CD &ldquoBom Dia&rdquo, apenas com composições próprias. Nos anos  seguintes gravou diversos CDs, que tiveram participações especiais de músicos      consagrados como Hermeto Pascoal, Nivaldo Ornelas, Toninho Horta, Paulo Moura, Paulo Sérgio Santos, André Dequech, Arthur Maia, entre outros.            


É autor de clássicos da música brasileira como &ldquoDiamantina&rdquo (gravado como &ldquoDiamond Land&rdquo no primeiro disco internacional de Toninho Horta), &ldquoBaião Barroco&rdquo, &ldquoBom Dia&rdquo e &ldquoValsa Pra Maria&rdquo. Nos últimos anos, realizou inúmeras apresentações bem recebidas por público e crítica em diversos países como Estados Unidos, França, Venezuela, Portugal, Itália, Suíça, Finlândia, Argentina, Venezuela e teatros como Lincoln Center (NY).

 

No Brasil, tem se apresentado com shows e masterclasses nos principais festivais de música instrumental: Free Jazz (RJ), I Love Jazz (BH, RJ, SP), Joinvile Jazz Festival (SC), Instrumental Sesc Brasil (SP), Tudo é Jazz (Ouro Preto&ndashMG), MIMO (Ouro Preto-MG), Festa da Música (BH), Música no Museu (BH), Festival Internacional de Violão (BH), entre vários outros.


Em fevereiro de 2016, gravou o CD &ldquoCuerdas Del Sur&rdquo, em Belo Horizonte, com Toninho Horta e Chiquito Braga e com o argentino Luiz Salinas.

Atualmente, Juarez está em processo de gravação de um novo CD dedicado a Tom Jobim, dando continuidade a um de seus primeiros CDs, &ldquoNuvens Douradas&rdquo e de um CD onde vai apresentar composições letradas em parcerias com Fernando Brant, Paulinho Pedra Azul, Celso Adolfo entre outros e terá participação de cantores consagrados como Renato Braz e Mônica Salmaso. 

22:00 h - SOLON FISHBONE CONVIDA CHRIS LIMA

SOLON FISHBONE - Músico e empresário do ramo das guitarras vintage, Solon Fishbone começou em 1984 sua carreira artística. Ao lado de Cláudio Mattos, Duca Leindecker e Luciano Bortoluzz como baixista, fundou a banda Prize, grupo de uma geração marcante do rock gaúcho com participações nas coletâneas &ldquoRock Garagem II&rdquo e &ldquoRio Grande do Rock&rdquo. No final dos anos 80, Fishbone assumiu a guitarra e formou, com seu irmão mais velho André Coelho, uma das primeiras bandas de blues do Rio Grande do Sul, a Bluesmakers.

Em 1994 veio o power trio Solon Fishbone y los Cobras, junto com o lendário baixista Flávio Chaminé e o baterista Alexandre Barea, recém-saído dos Cascavelettes. 

Fishbone assinou contrato com a Paradoxx Musi,  e com mais de 10 mil cópias vendidas, o disco de estreia Blues from Southlands, e com disco ganhou  o Prêmio Açorianos em 1995, na categoria Melhor Disco do Ano. O álbum foi o primeiro trabalho de blues gravado e produzido por um artista gaúcho e se tornou um marco para a história do gênero no Rio Grande do Sul. 

Em 2004, o guitarrista gravou o elogiado Instrumental Mood, o primeiro e um dos poucos registros de blues instrumental lançados até hoje no Brasil. O disco, sem overdubs, gravado ao vivo no estúdio, possui um colorido sofisticado e influências que vão do jazz às sonoridades latinas.

Seu último trabalho gravado, Fish Tones em 2011, foi lançado pela gravadora Top Cat Records, de Dallas, nos Estados Unidos, e foi um dos primeiros discos de um artista brasileiro de Blues a ser disponibilizado para downloads no site Itunes. 

A trajetória do bluseiro se expandiu e Solon se tornou home brewer sommelier de cervejas formado pelo ICB. Em 2015 formou uma parceria com a cervejaria Maniba de Novo Hamburgo, referência da cerveja artesanal do Brasil,  lançando a cerveja IPA Blues by Solon Fishbone, bebida tipicamente americana que une as culturas da música e da cerveja. 

Os próximos trabalhos já em fase de finalização são o mini documentário chamado Down home Blues, e o disco Blues in crazy times, ambos com lançamentos previstos para 2021 e 2022 respectivamente.

 

CHRIS LIMA

Com 25 anos de carreira e apaixonada por guitarras antigas e blues, Chris Lima vem se destacando no blues por onde passa, Belo Horizonte, capitais do brasil e na Europa, tocando com músicos apaixonados também  por guitarras antigas como Solon Fishbone, Robert Cray, Isaiah Sharkey Emerson Caruso. 

Em BH já tocou a convite com Alexandre Araújo, Affonsinho Heliodoro, Eric Assmar, Gustavo Andrade e em jams sessions. 

Chris Lima tem seu amplificador feito totalmente a mão por Mark Kane, que também faz para Robben Ford e Larry Carlton. Nos shows, apresenta músicas próprias e releituras dos mestres BB King, Stevie Ray Vaughan, Albert King e Jimi Hendrix.   

23:00 h - BUENA VISTA SOUL BAND COM O SHOW A HISTÓRIA DA SOUL MUSIC BRASILEIRA

Banda formada especialmente para o festival composta por músicos altamente gabaritados na cena musical. São eles: Bauxita (vocal), Bombom (baixo), Gustavo Figueiredo (piano e teclado), Vinícius Pessoa (guitarra), Alexandre Lopes (guitarra), Mike Faria (bateria), João Vianna (trompete), Jonas Víctor (saxofone) e Miguel Praça (trombone). A banda terá como convidado especial o baixista carioca Bombom. Dentre seus principais trabalhos destacam-se a gravação como baixista de todas as faixas do primeiro disco do Ed Motta, &ldquoEd Motta e Conexão Japeri&rdquo, que tem em seu repertório os sucessos &ldquoManuel&rdquo e &ldquoVamos Dançar&rdquo. Este disco contém duas faixas de autoria do Bombom, &ldquoSolução&rdquo e &ldquoUm Love&rdquo, em parceria com Ed Motta e Fábio Fonseca. 

Sua canção &ldquoO Paraíso&rdquo, foi tema de abertura da série Malhação e "Tão Linda", na trilha sonora da novela Quatro por Quatro (TV Globo). &ldquoMarina Lima&rdquo, &ldquoPatrícia Marx&rdquo e &ldquoEd Motta&rdquo, foram alguns intérpretes que gravaram composições de sua autoria.

Este show, concebido especialmente para esta edição do festival, será uma viagem a soul music brasileira, desde Cassiano, Tony Tornado e Banda Black Rio, passando por Sandra de Sá, Brylho e Cláudio Zoli chegando até Ed Motta. 

Convidados especiais: Adrianna, Marcelo Dai e Valnei Blecaute. 

Adrianna, sem dúvidas, é uma das maiores vozes de Belo Horizonte. Completando 30 anos de carreira, a mineira foi backing vocal do Jota Quest por cinco anos e integrou a icônica banda Dib Six por mais de uma década. Desde 2015, quando lançou seu primeiro e homônimo disco, a cantora dedica-se à carreira solo, que alcançou um novo patamar com o DVD &ldquoAntes de Abrir os Olhos&rdquo, gravado em 2019 e agora prepara-se para entrar em estúdio com canções inéditas e autorais .

MARCELO DAI, cantor e multiinstrumentista Marcelo Dai, começou o estudo musical, aos 7 anos, em projetos sociais, é hoje revelação na cena belo-horizontina, com prêmio BDMG Jovem Instrumentista (2018) e participação no NAMM 2020 (Califórnia, EUA). Em comemoração aos 35 anos da Orquestra Sesiminas Musicoop, Marcelo fez shows interpretando canções de Chuck Berry e Pink Floyd e o show &ldquoMarcelo Dai canta Simonal&rdquo, em homenagem ao cantor carioca Wilson Simonal. Atualmente Marcelo é baterista do Samuel Rosa (Skank) em seu trabalho solo.

VALNEI BLECAUTE, cantor, compositor, multiinstrumentista, vocalista da banda Black Machine, de alcance vocal único e 40 anos de carreira, Valnei celebra a pluralidade e a fusão dos diversos estilos da música preta, com muita elegância, simplicidade e musicalidade.

O Libertas Coletivo de Artes participará com pintura ao vivo dos artistas plásticos: Carla Faria, Estêvão Campos, Hyval e Maria Tereza Penna.

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