Do chão das fábricas, parques, aos teatros de todo país. Criada em 1986, um dos grupos de câmara mais importantes de Minas Gerais e do Brasil - respeitado pela versatilidade e qualidade artística -, a Orquestra Sesiminas Musicoop (ex-Orquestra de Câmara Sesiminas) abre os trabalhos em 2020, sob nova gestão da Musicoop, com a série Sempre às Quartas. O concerto de estreia "Beethoven e o Império" traz apresentação de obras do compositor alemão, com participação do pianista Simon Ghraichy e comentários do pesquisador musical e percussionista da Filarmônica de Minas Gerais, Werner Silveira.
A sessão acontece no dia 18 de março (quarta), às 20h30, no Teatro Sesiminas. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada). Vendas na bilheteria do teatro ou pelo Sympla. Informações pelo telefone 31 3241 7132 ou pelas redes sociais @orquestrasesiminasmusicoop. A série Sempre às Quartas integra as comemorações de 30 anos do Centro Cultural Sesiminas.
A sessão acontece no dia 18 de março (quarta), às 20h30, no Teatro Sesiminas. Os ingressos custam R$ 30 e R$ 15 (meia-entrada). Vendas na bilheteria do teatro ou pelo Sympla. Informações pelo telefone 31 3241 7132 ou pelas redes sociais @orquestrasesiminasmusicoop. A série Sempre às Quartas integra as comemorações de 30 anos do Centro Cultural Sesiminas.
Segundo o diretor artístico da Orquestra e regente, Felipe Magalhães, a escolha de começar a série de concertos com Ludwig van Beethoven (1770 - 1827), não foi por acaso. "Apesar de completar mais de dois séculos e ter uma importância consolidada na história da música, posso dizer que Beethoven está mais vivo do que nunca. É o compositor erudito mais popular: muito vigoroso, toca mais facilmente o público e fala de forma direta na alma das pessoas. Quem nunca ouviu o tã-tã-tã-tan da quinta sinfonia?", brinca.
No palco, serão executadas Abertura Coriolano, Op. 62 e Concerto para Piano e Orquestra nº 5, Op. 73. A primeira obra foi escrita em 1807 para a tragédia homônima do poeta e dramaturgo Heinrich Joseph von Collin. Já "Concerto para Piano e Orquestra nº 5", composta entre os anos de 1809 e 1811, é o último concerto para piano do compositor e ficou popularmente conhecida como Concerto do Imperador.
A apresentação tem participação ainda de 14 instrumentistas convidados e solo do pianista francês Simon Ghraichy, que vem pela primeira vez a BH. "Sempre que toco no Brasil, me sinto extremamente bem-vindo. O público é caloroso, generoso e apaixonado por música. Aprecio a música brasileira e tenho sempre em meus repertórios Villa-Lobos, Guarnieri, Nazareth, o que pra mim é uma emoção especial, mas também grande responsabilidade, principalmente quando os recitais de piano acontecem aí", conta.
A apresentação tem participação ainda de 14 instrumentistas convidados e solo do pianista francês Simon Ghraichy, que vem pela primeira vez a BH. "Sempre que toco no Brasil, me sinto extremamente bem-vindo. O público é caloroso, generoso e apaixonado por música. Aprecio a música brasileira e tenho sempre em meus repertórios Villa-Lobos, Guarnieri, Nazareth, o que pra mim é uma emoção especial, mas também grande responsabilidade, principalmente quando os recitais de piano acontecem aí", conta.