Golfinhos melhoram a vida de crianças deficientes

Golfinhos melhoram a vida de crianças deficientes

06/06/2014 09:00

INFORMAÇÕES PESSOAIS:

RECOMENDAR PARA:

- AMIGO + AMIGOS

INFORMAÇÕES PESSOAIS:

CORREÇÃO:

Preencha todos os campos.

https://imgsapp2.uai.com.br/app/foto_13395239707/2014/06/06/2412/20140606090346979501e_300x200.jpg

06 de junho de 2014 - 09:00
Full Screen
Ver todas as fotos
Fechar
Fechar

Veja também:

Bonecos Funko da série Stranger things
Natasha Dantas - suposta namorada de bonner
Idosos fazem pedidos de presentes de natal
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    Cuba: Javier González, um menino de 10 anos que, por causa de uma paralisia cerebral, apenas ouve e enxerga, costuma brincar semanalmente com os golfinhos Xinana e Coral, personagens centrais de um tratamento que melhorou a qualidade de vida do menor.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    O canto mágico de Xinana e Coral - duas fêmeas com mais de dois metros - recebe as crianças no tanque do Aquário Nacional de Cuba, abrindo uma sessão na qual as crianças tocam, beijam, jogam bolas e alimentam os cetáceos, com a orientação dos treinadores Yenia Expósito e Adrián Calderón.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    Os mamíferos marinhos respondem, movendo os focinhos em sinal de aprovação e as nadadeiras peitorais como se aplaudissem, ou fazendo piruetas na água, o que provoca gargalhadas nas seus crianças que recebem o tratamento, inclusive Javier.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    'Javier tinha muita dificuldade para caminhar quando chegou aqui e agora caminha, faz exercício', explicou à AFP Amelia Vera, da equipe de Educação Ambiental do Aquário, situado às margens do mar em Havana.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    'Estes tratamentos o ajudaram muitíssimo a melhorar a motricidade grossa, na motricidade fina, no aprendizado, na linguagem e nas relações humanas', disse Vera.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    As crianças são portadoras de deficiências distintas, como o autismo e a síndrome de Down, e há quatro anos vão ao Aquário toda quinta-feira para uma sessão gratuita de 'golfinhoterapia' ou terapia com golfinhos adestrados, com 40 minutos de duração.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    Estas rotinas são parte das 'Terapias educativas ambientais associadas aos mamíferos marinhos', iniciadas em 1997, explicou a vice-diretora do Aquário, Maria de Los Ángeles Serrano.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    Serrano destaca que no total '400 crianças com necessidades educativas especiais' participaram destas terapias, que são um 'complemento' do ensino que recebem nas escolas especiais - há 421 na ilha - e as ajudam a melhorar sua qualidade de vida.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    'Trabalhamos a socialização, que as crianças se divirtam, que sejam felizes' e também 'com exercícios psicomotores, que os ajudam a ganhar muito em força muscular', acrescenta Serrano. Mas 'o primeiro que dizemos aos familiares é que isto não é um milagre (...), nem o Aquário é um centro de restauração neurológica', adverte.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    Com jogos e exercícios, os especialistas desenvolvem habilidades nas crianças, que conseguem compensar uma deficiência irreversível como a de Javier, que apesar de seus 'avanços consideráveis', nunca conseguirá andar ou falar como uma criança sadia, diz sua professora, Dunia Baños.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    O Aquário, que contra com 2.500 exemplares de 300 espécies marinhas, incluindo oito golfinhos adestrados, põe todo este arsenal à disposição das terapias.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    'Estas terapias não são apenas com golfinhos, incluem as tartarugas, os peixes, leões marinhos, a água, as pedras, a areia, o ar, o sol. Todo o entorno favorece atividades distintas com as crianças e sua melhora', diz Vera.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    O tratamento começa em uma aula do Aquário, onde Vera fala às crianças sobre os golfinhos, mostra imagens e pede que elas desenhem a silhueta do animal. Em seguida, as convida a brincar com eles no tanque.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    'Não é que o golfinho cure, simplesmente é um estímulo para que a criança realize determinada atividade', explica Expósito, que é treinadora há 18 anos.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    As emoções no tanque chegam ao clímax quando Javier é ajudado por um treinador a subir em uma prancha de surfe e desliza na água, puxado por Xinana e Coral.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    Os dois golfinhos também são astros do show aquático oferecido no Aquário, visitado anualmente por milhares de cubanos e turistas.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    Cada especialista tem experiências inesquecíveis para contar sobre as crianças portadoras de deficiência. Yolanda Alfonso diz que viveu a mais impressionante enquanto trabalhava com um menino paraplégico de 11 anos.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
    'Um dia, depois de alguns anos de treinamento, o deixamos sozinho na plataforma dos golfinhos e este menino ficou de pé sozinho e caminhou pela primeira vez na vida', lembra, emocionada, Yolanda, a primeira mulher a se tornar treinadora de golfinhos em Cuba e pioneira nos tratamentos no Aquário.
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
  • AFP PHOTO/ADALBERTO ROQUE
Tags: golfinhos cuba crianças deficientes

Galeria de fotos

Fotos: Bloco I Wanna Love You no carnaval de BH

Fotos: Bloco do Manjericão no Carnaval de BH

Fotos: Bloco Baque de Mina - carnaval de BH

Fotos: Bloco Pisa na Fulô no Carnaval de BH

Fotos: Bloco Baianeiros no carnaval de BH

Foto: Tiozões leva grupo de pagode para ruas do Barro Preto

Fotos: Bloco 'Magnólia' leva jazz e blues ao carnaval de BH

Fotos: Bloco Zeca Pet - carnaval de BH

'Fotos: bloco 'Juventude Bronzeada' desfila no Bairro Floresta, em BH