Ainda pouco conhecida, a fibrose pulmonar idiopática (FPI) é uma perigosa doença que atinge os pulmões, comprometendo gravemente a função do órgão. De acordo com a pesquisa Panorama da Saúde Respiratória do Brasileiro, conduzida em 2015 pelo IBOPE Inteligência e encomendada pela Boehringer Ingelheim, menos de 5% dos mais de dois mil entrevistados sabiam do que se tratava o problema. De causa desconhecida, progressiva, crônica e rara, a doença causa fibroses (cicatrizes) nos pulmões. Segundo Adalberto Sperb Rubin, pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre (RS), a FPI apresenta sobrevida menor do que muitos tipos de cânceres, como o de mama e o de próstata.
Por enquanto, não há cura para a doença. Adalberto Rubin explica que a alternativa disponível é paralisar a progressão do problema. “O tratamento retarda o declínio da função do pulmão por meio do efeito antifibrótico, melhorando a qualidade de vida dos pacientes”, completa o médico. Os sintomas são genéricos: tosse seca e falta de ar, em geral, são os sinais mais comuns, mas não devem ser menosprezados em hipótese alguma. “Como é uma doença progressiva, é essencial conscientizar a população sobre a importância de não negligenciar sintomas que podem indicar doenças graves, mas que, frequentemente, são confundidos com sinais comuns do envelhecimento e de doenças cardíacas respiratórias em geral”, reforça Rubin.
Por enquanto, não há cura para a doença. Adalberto Rubin explica que a alternativa disponível é paralisar a progressão do problema. “O tratamento retarda o declínio da função do pulmão por meio do efeito antifibrótico, melhorando a qualidade de vida dos pacientes”, completa o médico. Os sintomas são genéricos: tosse seca e falta de ar, em geral, são os sinais mais comuns, mas não devem ser menosprezados em hipótese alguma. “Como é uma doença progressiva, é essencial conscientizar a população sobre a importância de não negligenciar sintomas que podem indicar doenças graves, mas que, frequentemente, são confundidos com sinais comuns do envelhecimento e de doenças cardíacas respiratórias em geral”, reforça Rubin.