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Este dinheiro permitirá transportar uma centena de trabalhadores originários da União Africana, entre eles 25 médicos, 45 enfermeiros e "outros funcionários essenciais para administrar e dirigir as unidades de tratamento do ebola", informou nesta terça-feira a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) em um comunicado.
"Os Estados Unidos estão decididos a apoiar a ação da União Africana diante das necessidades urgentes da África Ocidental devido a esta doença brutal. Podemos e erradicaremos esta epidemia, mas será necessário um esforço coordenado do conjunto da comunidade internacional", comentou Rajiv Shah, administrador da USAID, citado no texto.
Com os novos fundos, a ajuda dos Estados Unidos para lutar contra a epidemia chega a 100 milhões de dólares. Ao valor já investido somam-se 75 milhões prometidos na semana passada pela USAID.
O dinheiro serve para abastecer os países afetados com equipamentos de urgência, tratamentos e para financiar um milhão de novos leitos, 130.000 kits de proteção e 50.000 kits de higiene.
A epidemia do Ebola, a mais grave desde o surgimento do vírus, em 1976, deixa mais de 2.000 mortos desde o início do ano, principalmente em Libéria, Serra Leoa e Guiné.