O cineasta Hilton Lacerda acompanha um fenômeno mundial. Assim como o cinema internacional, com expoentes como Woody Allen e M. Night Shyamalan produzindo para televisão, ele se firma na lista de cineastas que enxergam o momento propício para a criação da telinha. O diretor dos filmes 'Tatuagem' e 'Cartola' concilia os projetos com produções de ficção e documentários para televisão.
“A ideia é que a gente tenha uma repercussão maior na televisão. Queremos que haja um impacto tão grande quanto o cinema pernambucano está tendo”, torce o diretor. 'Conto que vejo', desenvolvido pela Rec Produtores, é o projeto com processo mais avançado. O episódio piloto foi gravado em Triunfo, Sertão do estado, onde a série será rodada a partir de novembro.
Os cinco capítulos da produção são adaptações de contos literários dos escritores nordestinos Sidney Rocha, Ronaldo Correia de Brito, Hermilo Borba Filho e José Carlos Viana, além de um do próprio Hilton.
A série será transmitida no Canal Brasil, ainda sem previsão. A posição geográfica e o clima do município foram fatores que influenciaram na escolha por Triunfo. “As locações são importantes para a narrativa da trama. Triunfo é uma cidade agregadora, pequena, com castelos absurdos e casarões. Ela tem um pouco do imaginário da série”, analisa Hilton. Em agosto, a produção definirá o elenco e locais de onde serão filmados.
“Neste primeiro momento, queremos uma liberdade maior para se impor como linguagem, e não ficar diluído numa grade de uma emissora”, afirma. O diretor também fazia parte do projeto de adaptação para série do longa-metragem 'Bruna Surfistinha', mas se afastou da produção que será exibida na Fox.
O cineasta lidera o Núcleo Criativo da produtora Polo Imagem, que desenvolve sete séries: 'Lama dos dias', 'Chão de estrelas', 'Sujeitos', 'Pele de cordeiro', 'Mulheres de 30' e as animações 'O amuleto mágico' e 'O pavão misterioso. Além da produção para tevê, o longa-metragem 'Big jato', com roteiro dele e direção de Claudio Assis, está em processo de finalização. Também trabalha no próximo longa-metragem, intitulado 'Fim de festa', que deve ser dirigido por ele com o gancho na Quarta-feira de cinzas.
“A ideia é que a gente tenha uma repercussão maior na televisão. Queremos que haja um impacto tão grande quanto o cinema pernambucano está tendo”, torce o diretor. 'Conto que vejo', desenvolvido pela Rec Produtores, é o projeto com processo mais avançado. O episódio piloto foi gravado em Triunfo, Sertão do estado, onde a série será rodada a partir de novembro.
Os cinco capítulos da produção são adaptações de contos literários dos escritores nordestinos Sidney Rocha, Ronaldo Correia de Brito, Hermilo Borba Filho e José Carlos Viana, além de um do próprio Hilton.
A série será transmitida no Canal Brasil, ainda sem previsão. A posição geográfica e o clima do município foram fatores que influenciaram na escolha por Triunfo. “As locações são importantes para a narrativa da trama. Triunfo é uma cidade agregadora, pequena, com castelos absurdos e casarões. Ela tem um pouco do imaginário da série”, analisa Hilton. Em agosto, a produção definirá o elenco e locais de onde serão filmados.
“Neste primeiro momento, queremos uma liberdade maior para se impor como linguagem, e não ficar diluído numa grade de uma emissora”, afirma. O diretor também fazia parte do projeto de adaptação para série do longa-metragem 'Bruna Surfistinha', mas se afastou da produção que será exibida na Fox.
O cineasta lidera o Núcleo Criativo da produtora Polo Imagem, que desenvolve sete séries: 'Lama dos dias', 'Chão de estrelas', 'Sujeitos', 'Pele de cordeiro', 'Mulheres de 30' e as animações 'O amuleto mágico' e 'O pavão misterioso. Além da produção para tevê, o longa-metragem 'Big jato', com roteiro dele e direção de Claudio Assis, está em processo de finalização. Também trabalha no próximo longa-metragem, intitulado 'Fim de festa', que deve ser dirigido por ele com o gancho na Quarta-feira de cinzas.