A técnica é incomum: acrobacias com bambu. Muito por isso, é natural a surpresa despertada pela companhia brasiliense Nós no Bambu. Desta quinta até domingo, o grupo traz a BH 'Teia – paralaxes do imaginário', sua quarta montagem.
'Teia – paralaxes do cotidiano' explora as interconexões e a geometria presentes em todas as formas da natureza. “São metáforas visuais. As estruturas de bambu assumem diferentes significados conforme a observação do espectador”, explica Poema. Segundo ela, o trabalho não se limita a experimentações estéticas: “Trabalhamos com emoções também. É muito visceral”.
TEIA – PARALAXES DO IMAGINÁRIO
Teatro Sesiminas. Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, (31) 3241-7181. De hoje a sábado, às 21h; domingo, às 19h. Inteira: R$ 50 (hoje e amanhã) e R$ 60 (sábado e domingo). Meia-entrada conforme a lei.
No alto de 29 varas, que podem chegar a seis metros de comprimento, cinco intérpretes executam uma dança a partir de movimentos que remetem ao universo circense. “O bambu é muito resistente. Dependendo da direção em que recebe uma força, ele chega a ser tão forte quanto o aço”, conta Poema Mulhenberg, criadora e diretora artística do grupo.
'Teia – paralaxes do cotidiano' explora as interconexões e a geometria presentes em todas as formas da natureza. “São metáforas visuais. As estruturas de bambu assumem diferentes significados conforme a observação do espectador”, explica Poema. Segundo ela, o trabalho não se limita a experimentações estéticas: “Trabalhamos com emoções também. É muito visceral”.
TEIA – PARALAXES DO IMAGINÁRIO
Teatro Sesiminas. Rua Padre Marinho, 60, Santa Efigênia, (31) 3241-7181. De hoje a sábado, às 21h; domingo, às 19h. Inteira: R$ 50 (hoje e amanhã) e R$ 60 (sábado e domingo). Meia-entrada conforme a lei.