Os críticos Pablo Lafuente e Luiza Proença, integrantes da comissão curadora da 31ª Bienal de São Paulo, participam de encontro aberto nesta quinta-feira à noite, no Museu Mineiro, para discutir o projeto da mostra paulista, que será aberta em 6 de setembro, no Parque do Ibirapuera. A palestra é atividade preparatória da nova edição do evento, cujo tema será “Como falar de coisas que não existem”.
O escocês Charles Esche é o curador-geral da bienal. Além de Lafuente e Proença, participam da equipe Galit Eilat, Nuria Enguita Mayo, Oren Sagiv e Benjamin Seroussi. Já foram realizados encontros com o mesmo perfil em São Paulo, Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Recife (PE), Belém (PA), Salvador (BA) e em Lima, capital do Peru.
Os debates seguem a diretriz da mostra: estimular o intercâmbio e a formação. A ideia é expor intenções e ideias, além de cuidar do desenvolvimento preliminar de projetos que incorporem artistas, críticos, curadores e o público no processo de concepção e organização da bienal. Essas atividades funcionam também como ferramenta de pesquisa e de avaliação crítica.
Explicitado no próprio nome da bienal, o verbo falar será regularmente trocado por outros, como viver, usar, lutar e aprender. Lançando mão de diferentes tempos e plataformas, tais palavras remetem a ações que precisam ser desenvolvidas para que coisas ainda inexistentes venham a se tornar presentes.
ENCONTRO ABERTO
Com Pablo Lafuente e Luiza Proença, curadores da Bienal de São Paulo. Nesta quinta-feira, às 19h. Museu Mineiro, Avenida João Pinheiro, 342, Funcionários, (31) 3269-1123. Entrada franca.
O escocês Charles Esche é o curador-geral da bienal. Além de Lafuente e Proença, participam da equipe Galit Eilat, Nuria Enguita Mayo, Oren Sagiv e Benjamin Seroussi. Já foram realizados encontros com o mesmo perfil em São Paulo, Porto Alegre (RS), Fortaleza (CE), Recife (PE), Belém (PA), Salvador (BA) e em Lima, capital do Peru.
Os debates seguem a diretriz da mostra: estimular o intercâmbio e a formação. A ideia é expor intenções e ideias, além de cuidar do desenvolvimento preliminar de projetos que incorporem artistas, críticos, curadores e o público no processo de concepção e organização da bienal. Essas atividades funcionam também como ferramenta de pesquisa e de avaliação crítica.
Explicitado no próprio nome da bienal, o verbo falar será regularmente trocado por outros, como viver, usar, lutar e aprender. Lançando mão de diferentes tempos e plataformas, tais palavras remetem a ações que precisam ser desenvolvidas para que coisas ainda inexistentes venham a se tornar presentes.
ENCONTRO ABERTO
Com Pablo Lafuente e Luiza Proença, curadores da Bienal de São Paulo. Nesta quinta-feira, às 19h. Museu Mineiro, Avenida João Pinheiro, 342, Funcionários, (31) 3269-1123. Entrada franca.