Quem for ao espetáculo 'Atreva-se', dirigido por Jô Soares, deve se preparar: recomenda-se deixar guardadinha em casa aquela ânsia de entender tudo. “É para curtir junto com a gente”, convida a atriz Mariana Santos. Com os atores Marcos Veras, Julia Rabello, Mariana e Carol Martin, a comédia faz homenagem ao cinema noir dos anos 1920 a 1960.
Enquanto Veras, Júlia e Carol se revezam no palco, Mariana representa a lanterninha do cinema. Boa parte das cenas se passa no meio da plateia, cabendo a ela tentar explicar – ou complicar um pouco mais – os detalhes da trama.
A ideia é oferecer ao espectador a sensação de frequentar uma sala de cinema do passado. Por isso, Jô Soares optou por ambientes em preto e branco. A iluminação de Maneco Quinderé e a cenografia de Chris Aizner reforçam essa escolha do diretor.
Outro destaque é a trilha sonora de Eduardo Queiroz. “A música é parte importante desse espetáculo. Ela ajuda a contar a história e a criar o clima da peça”, conclui Mariana Santos.
ATREVA-SE
Nesta sexta-feira e sábado, às 21h; domingo, às 20h. Teatro Bradesco, Rua da Bahia 2.244, Lourdes, (31) 3516-1027. Ingressos: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia-entrada).
Escrita por Maurício Guilherme, a peça se divide em quatro sequências. Todas elas se passam no interior de uma mansão. “As tramas são misteriosas e estão entrelaçadas”, conta Mariana. Na primeira parte, um corretor de imóveis mostra a residência para a empolgada cliente, enquanto esconde o passado sinistro do imóvel. Em outra, o público se diverte com as inseguranças do patrão diante da sóbria governanta. Há também história macabra envolvendo primos e, por fim, novas descobertas sobre a mansão.
Enquanto Veras, Júlia e Carol se revezam no palco, Mariana representa a lanterninha do cinema. Boa parte das cenas se passa no meio da plateia, cabendo a ela tentar explicar – ou complicar um pouco mais – os detalhes da trama.
A ideia é oferecer ao espectador a sensação de frequentar uma sala de cinema do passado. Por isso, Jô Soares optou por ambientes em preto e branco. A iluminação de Maneco Quinderé e a cenografia de Chris Aizner reforçam essa escolha do diretor.
Outro destaque é a trilha sonora de Eduardo Queiroz. “A música é parte importante desse espetáculo. Ela ajuda a contar a história e a criar o clima da peça”, conclui Mariana Santos.
ATREVA-SE
Nesta sexta-feira e sábado, às 21h; domingo, às 20h. Teatro Bradesco, Rua da Bahia 2.244, Lourdes, (31) 3516-1027. Ingressos: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia-entrada).