A aposta é no exercício de uma construção diária, no compartilhamento de experiências e suas reverberações que fazem sentido no tempo. A partir do processo nasceu o espetáculo de dança 'Cada começo é só continuação', inspirado na pesquisa desenvolvida pelos bailarinos Margô Assis, Renata Ferreira e Thembi Rosa.
À reflexão somou-se um grupo de inquietos criadores: o duo musical O Grivo, as dançarinas Dorothé Depeauw, Sarah Vaz e Tana Guimarães, além de Manuel Guerra, responsável pelo desenvolvimento de um software especial para a ocasião.
Transitar entre as singularidades de cada proposta e buscar uma composição sensível e tangível, testando a permeabilidade e as contaminações estabelecidas ao longo dessa convivência, são os objetivos do trabalho. Em cena, todos os sons inspirados no repertório do jazz serão acionados pelos movimentos das dançarinas em um espaço mapeado por zonas sonoras específicas. A improvisação pretende se deixar afetar pelos sons, espaço, objetos e pelo próprio espectador à volta.
A intenção dos bailarinos, ao se lançar diante do acaso no entorno, é provocar o que denominam de dramaturgia em deriva. “Estamos dando continuidade aos processos de cada um. O público verá os processos mesclados no palco”, explica a bailarina Renata Ferreira.
Cada começo é só continuação
Espetáculo do coletivo Dança Multiplex. Estreia nesta sexta-feiram, às 20h, na Funarte (Rua Januária, 68, Floresta). O espetáculo fica em cartaz de quinta a domingo, no mesmo horário, até dia 21. Entrada franca com convites retirados uma hora antes de cada apresentação. Informações: (31) 3213-3084.
À reflexão somou-se um grupo de inquietos criadores: o duo musical O Grivo, as dançarinas Dorothé Depeauw, Sarah Vaz e Tana Guimarães, além de Manuel Guerra, responsável pelo desenvolvimento de um software especial para a ocasião.
Transitar entre as singularidades de cada proposta e buscar uma composição sensível e tangível, testando a permeabilidade e as contaminações estabelecidas ao longo dessa convivência, são os objetivos do trabalho. Em cena, todos os sons inspirados no repertório do jazz serão acionados pelos movimentos das dançarinas em um espaço mapeado por zonas sonoras específicas. A improvisação pretende se deixar afetar pelos sons, espaço, objetos e pelo próprio espectador à volta.
A intenção dos bailarinos, ao se lançar diante do acaso no entorno, é provocar o que denominam de dramaturgia em deriva. “Estamos dando continuidade aos processos de cada um. O público verá os processos mesclados no palco”, explica a bailarina Renata Ferreira.
Cada começo é só continuação
Espetáculo do coletivo Dança Multiplex. Estreia nesta sexta-feiram, às 20h, na Funarte (Rua Januária, 68, Floresta). O espetáculo fica em cartaz de quinta a domingo, no mesmo horário, até dia 21. Entrada franca com convites retirados uma hora antes de cada apresentação. Informações: (31) 3213-3084.