O arquiteto e urbanista Paulo Henrique Alonso manda para as livrarias a nova edição do 'Guia da arquitetura modernista de Cataguases', com interessante apanhado do patrimônio da cidade da Zona da Mata mineira. O livro traz 29 obras, o mapa de localização delas (com trajeto que pode ser percorrido a pé) e pequenas notas biográficas de arquitetos e artistas ligados à criação do conjunto.
O pequeno volume, de 156 páginas, lista trabalhos de Oscar Niemeyer, Francisco Bolonha, Carlos Leão, Cândido Portinari e Burle Marx, entre outros. Todos contribuíram para fazer de Cataguases uma espécie de “bunker” modernista no interior do Brasil. Dos anos 1940 a 1960, a cidade recebeu obras e projetos alinhados com essa escola.
A primeira edição do guia, que circulou em 2008, foi ampliada devido à demanda de estudiosos e do público. A nova publicação contou com apoio da lei de incentivo estadual, do Instituto Cidade de Cataguases, do projeto Fábrica do futuro e do Instituto Francisca de Souza Peixoto, além da prefeitura da cidade.
A segunda edição do guia traz plantas arquitetônicas aperfeiçoadas, novas fotografias e um alerta: algumas edificações se deterioraram em relação à época em que foram fotografadas para o primeiro livro. “Apenas quatro anos separam as duas publicações e muita coisa mudou, atingindo, sobretudo, seu rico patrimônio cultural edificado”, observa Alonso.
A primeira fábrica de tecidos de Cataguases deu lugar a um centro cultural e educacional de grande valor simbólico para a comunidade, mas se transformou em shopping center e supermercado. Vilas operárias vêm se descaracterizando continuamente, adverte o coordenador do guia.
O lançamento está marcado para hoje, às 19h30, na Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Rua Paraíba, 697, Bairro Funcionários, em BH. O guia será vendido a R$ 35. Exposição de fotos ficará em cartaz no espaço até dia 27. Informações: www.fabricadofuturo.org.br/guia modernista.
O pequeno volume, de 156 páginas, lista trabalhos de Oscar Niemeyer, Francisco Bolonha, Carlos Leão, Cândido Portinari e Burle Marx, entre outros. Todos contribuíram para fazer de Cataguases uma espécie de “bunker” modernista no interior do Brasil. Dos anos 1940 a 1960, a cidade recebeu obras e projetos alinhados com essa escola.
A primeira edição do guia, que circulou em 2008, foi ampliada devido à demanda de estudiosos e do público. A nova publicação contou com apoio da lei de incentivo estadual, do Instituto Cidade de Cataguases, do projeto Fábrica do futuro e do Instituto Francisca de Souza Peixoto, além da prefeitura da cidade.
A segunda edição do guia traz plantas arquitetônicas aperfeiçoadas, novas fotografias e um alerta: algumas edificações se deterioraram em relação à época em que foram fotografadas para o primeiro livro. “Apenas quatro anos separam as duas publicações e muita coisa mudou, atingindo, sobretudo, seu rico patrimônio cultural edificado”, observa Alonso.
A primeira fábrica de tecidos de Cataguases deu lugar a um centro cultural e educacional de grande valor simbólico para a comunidade, mas se transformou em shopping center e supermercado. Vilas operárias vêm se descaracterizando continuamente, adverte o coordenador do guia.
O lançamento está marcado para hoje, às 19h30, na Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), na Rua Paraíba, 697, Bairro Funcionários, em BH. O guia será vendido a R$ 35. Exposição de fotos ficará em cartaz no espaço até dia 27. Informações: www.fabricadofuturo.org.br/guia modernista.