Nesta edição da gincana cinematográfica os brasileiros são alunos de duas faculdades, PUC Minas e Universidade Federal da Bahia. Eles vão produzir filmes de ficção inspirados nos contos “A mancha” e “Roupas no varal”, do escritor cataguasense Luiz Ruffato. Já os portugueses e africanos, que integram a Rede Cineport, farão documentários também a partir da obra de Ruffato.
As equipes contam com a estrutura de atores, produtores locais e suporte de nomes respeitados do cinema nacional como Luis Carlos Lacerda, Maurice Capovilla, Marcos Pimentel, David Tygel, Marília Alvim, Aloysio Filho, Júlio Mauro e Guilherme Fiúza, entre outros. Dia 14, data do encerramento do evento, os curtas serão submetidos a júri popular e especializado.
CONVÊNIOS
O festival traz ainda programação de oficinas, workshops, palestras e sessões de cinema. Os participantes são 280 jovens de Cataguases e de 10 municípios da região. Além disso, haverá o Fórum Diver-Cidades Criativas, que vai promover o encontro de gestores públicos e privados da região com especialistas do audiovisual e da economia da cultura, assinaturas de convênios e termos de parcerias entre diversas instituições em âmbito regional, nacional e internacional, numa perspectiva de implantação do Polo Audiovisual em Cataguases.
Para o público em geral, haverá a exposição multimídia Geografias imaginárias, o espetáculo de rua Os amantes de Sherazade, do Grupo Kabana, de BH. O Festival Ver e Fazer Filmes é uma coprodução da Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho, Instituto Cidade de Cataguases e Cineport – Festival de Cinema de Países de Língua Portuguesa.