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Na Praça da Liberdade, cerca de mil pessoas acompanhavam o cortejo do Trovão das Minas, grupo de Maracatu de Baque Virado mais antigo de Belo Horizonte. Criado em 2001, essa é a primeira vez que o baque desfila no carnaval da capital mineira. O objetivo é mostrar a cultura e a música pernambucana que tem como referência a Nação Estrela Brilhante, tradicional Maracatu de Recife cuja fundação data o ano de 1906. O cortejo do Trovão das Minas seguiu pela Avenida Cristóvão Colombo, passou pela Getúlio Vargas e terminou na Praça da Savassi.
Outro bloco que atraiu muitos foliões foi o Corte Devassa. Com direito a fantasias inspiradas na corte, como de Maria Antonieta, o grupo atraiu cerca de 3 mil pessoas, ao som de músicas de vários ritmos. O bloco saiu da Rua Sapucaí, desceu o Viaduto da Floresta e retorna ao Bairro Floresta pelo Viaduto Santa Tereza.
Já a região da Savassi, local que vem atraindo milhares de foliões no período da noite, teve momentos de curtição também durante o dia nesta segunda-feira. Um grupo de cerca de 200 pessoas seguiram o som improvisado do Bom Bloquiu, que saiu do alto da Afonso Pena em direção à praça da Savassi, passando pela Avenida Getúlio Vargas.
DA LAMA AO CAOS Outro bloco que chamou a atenção neste terceiro dia de Carnaval foi o Unidos do Barro Preto. Já tradicional na programação de BH, o grupo tem uma característica peculiar: os integrantes da bateria desfilam sujos de lama.